do que passam as pessoas com mobilidade reduzida.
Mas pequenina do género, minúscula.
Passo a explicar...
Sexta feira à noite apanhei o comobio para Aveiro, mas fui directa do trabalho, ou seja, tive de levar as tralhas de manhã quando fui para a loja. Apesar de bem pesadita, não era um malão, era um simples trolley um pouco maior que a bagagem de mão que é permitida nos aviões (ou era, que isto depois do 11 de Setembro já nada foi o mesmo).
Sair de casa, escadas, passeios altos, metropolitano sem elevadores, comboio sem acesso de jeito para quem leva mala pesada... Ufffff!
Só vos digo que, com isto, ganhei ainda mais respeito e consideração por quem se desloca com mobilidade reduzida. É que as barreiras arquitectónicas existentes são mais que muitas.
E para quem, como eu, não tem problemas deste género e como diziam na rádio "talvez valha a pena pensar nisto"...
(vejam mais sobre acessibilidade aqui)
2 comentários:
ó miga tens razão mas devias ter ligado aqui á amiga que eu tinha-te dito onde eram os elevadores..estão esocndidos mas estão lá, a maioria das pessoas nao usa com medo. eu como tu sabes ando sempre de malas ás costas sou perita nesses bichos.
Mas verdade seja dita era preciso mto mais do que existe e o que mais irrita é q estamso a falar de equipamentos recentes que podiam e deviam ter sido projectados como deve de ser.
pronto desculpa o coment gigantesco
Xiii, só hoje vi este comentário...
Não tens que pedir desculpa pelo tamanho, dada a boa qualidade! LOL
Eu bem sei onde estão (alguns) elevadores, mas de qualquer das maneiras, muitas das vezes tem de se dar uma grande volta... Enfim...
São obras à portuguesa, pois com certeza!
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